Impostos sobem para equilibrar contas públicas, mas solução é criticada

O governo brasileiro planeja aumentar impostos para equilibrar as contas públicas, buscando arrecadar R$ 21 bilhões no próximo ano. A proposta envolve tributar mais empresas, fintechs, apostas online, criptoativos, cooperativas e títulos como LCI e LCA. No entanto, essa iniciativa enfrenta resistência do setor produtivo.

O economista Roberto Troster critica a medida, afirmando que ela é “muito estática” e sugere que a solução não deve se limitar ao aumento de tributos. Ele propõe ajustes no Imposto de Renda para uma tributação mais justa, mencionando que assalariados pagam uma alta taxa de até 27,5%, enquanto rendimentos de juros são menos tributados.

Troster também defende reformas estruturais, como a administrativa, e alerta sobre os elevados gastos com juros no orçamento. Em sua visão, priorizar soluções de curto prazo pode prejudicar o crescimento econômico futuro. O Congresso Nacional tem um papel crucial na validação dessas medidas propostas pelo governo.

Perguntas e Respostas

Qual é a proposta do governo brasileiro para equilibrar as contas públicas?

O governo brasileiro planeja aumentar impostos para arrecadar R$ 21 bilhões no próximo ano, abrangendo tributação de empresas, fintechs, apostas online, criptoativos, cooperativas e títulos como LCI e LCA.

Quais críticas o economista Roberto Troster faz à proposta de aumento de impostos?

Roberto Troster critica a proposta, chamando-a de “muito estática” e sugere que a solução não deve se limitar ao aumento de tributos. Ele propõe ajustes no Imposto de Renda para uma tributação mais justa.

Qual é a situação atual do Imposto de Renda segundo Troster?

Troster menciona que assalariados pagam uma alta taxa de até 27,5%, enquanto rendimentos de juros são menos tributados, destacando a necessidade de uma revisão nessa tributação.

Além do aumento de impostos, quais outras soluções Troster defende?

Ele defende reformas estruturais, como a reforma administrativa, e alerta sobre os altos gastos com juros no orçamento, destacando que priorizar soluções de curto prazo pode prejudicar o crescimento econômico futuro.

Fonte: noticias.r7

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